tag:blogger.com,1999:blog-157212412024-03-07T23:48:44.429-03:00BLOG DO IFTLugar para novidades e discussões relacionadas à Ciência, Física e seu dia-a-dia.
Mantido pelos pós-graduandos do Instituto de Física Teórica.Paulo Gustavohttp://www.blogger.com/profile/06173157771206025945noreply@blogger.comBlogger276125tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-63784222139953420502008-11-07T10:35:00.004-02:002008-11-07T10:42:57.363-02:00O discreto charme das part[iculas elementares - o filme.<span style="font-family: courier new;font-size:130%;" >Pessoal, é com grande entusiasmo que venho divulgar o filme de divulgação científica que será exibido pela tv cultura no próximo dia 10/11 às 19:30. Para quem não quer esperar até lá, segue uma pontinha do filme no link abaixo:</span><br /><pre wrap=""><span style="font-size:130%;">O discreto charme das Particulas...<br /><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://br.youtube.com/watch?v=cU0LrCE3SsM">http://br.youtube.com/watch?v=cU0LrCE3SsM</a><br /><br />Ah! E até eu tenho uma pontinha de participação neste projeto. Colaborei fazendo uma versão/adaptação do rap do LHC que é interpretado pelo rapper Sapiência. Segue o link:<br /><br />Lhc Rap Brasil<br /><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://br.youtube.com/watch?v=NDfC7QHzMzQ">http://br.youtube.com/watch?v=NDfC7QHzMzQ</a><br /><br /></span><br /></pre>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com47tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-56152579152836151332008-10-14T13:07:00.002-03:002008-10-14T13:15:39.813-03:00XXXI CONGRESSO PAULO LEAL FERREIRA DE FÍSICA<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUCABuj3WZghBz-sfux1cB_JIOHoRSAbWwBTL_TWmbovemAiMW1Pef6EhyphenhyphenPH973V03i-KEG2Q-cIOogTSh2F_i30_qZ1Er2cnyroqD6Akt1kCIb-rVdIGW6SCnogI5KkvoPn19iA/s1600-h/paulo.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUCABuj3WZghBz-sfux1cB_JIOHoRSAbWwBTL_TWmbovemAiMW1Pef6EhyphenhyphenPH973V03i-KEG2Q-cIOogTSh2F_i30_qZ1Er2cnyroqD6Akt1kCIb-rVdIGW6SCnogI5KkvoPn19iA/s200/paulo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5257043948459020322" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Olá a todos.<br />Esta semana, mais especificamente a partir de amanhã - 15/10 - e encerrando-se na sexta, ocorre no Instituto de Física Teórica o XXXI CONGRESSO PAULO LEAL FERREIRA DE FÍSICA, conhecido também como "congressinho" por ser promovido pelo próprios alunos. Assim, para quem não se inscreveu, informo que ainda dá tempo! As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na <a href="http://www.ift.unesp.br/cplf2008/congresso.php">página do congresso</a>. Lá você também encontra um breve histórico do congressinho além da programação deste ano.<br /></div>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-66879566826034425382008-10-13T09:34:00.001-03:002008-10-13T09:36:32.053-03:00Exposição Einstein<p class="MsoNormal">De 24 de Setembro a 14 de Dezembro de 2008 acontece <span style="font-size: 10pt; font-family: "Tahoma","sans-serif";">no Parque do Ibirapuera a <a href="http://www.einsteinbrasil.com.br">exposição Einstein</a><a href="http://www.einsteinbrasil.com.br/"><span style="color: windowtext;"></span></a>, mais uma parceria do Instituto Sangari com o Museu de História Natural de Nova York. A exposição tem uma Programação Especial que consiste num ciclo de palestras e debates. A revista Pesquisa FAPESP, a qual represento, é responsável por essa programação. Solicito que, se possível, nos ajudem a divulgar os eventos para o mailing de vocês, já que acredito que o Blog é um espaço aglutinador de possíveis interessados.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt;"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Tahoma","sans-serif";"><br />As palestras acontecerão no pavilhão Armando de Arruda Pereira, antigo prédio da PRODAM, com entrada pelo portão 10.<br />No sábado as palestras acontecem às 15H e no domingo às 11H.<br /><br />Certo da colaboração de todos.<br />Me coloco à disposição para quaisquer esclarecimentos ( contato no fim da mensagem). Aguardo confirmação.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText" style="text-align: center;" align="center"><span style="font-size: 14pt; font-family: "Arial","sans-serif";">PROGRAMAÇÃO DAS PALESTRAS<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoPlainText" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 11pt; font-family: "Arial","sans-serif"; color: rgb(47, 47, 47);" lang="PT">A exemplo do que ocorreu durante a exposição <em><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Revolução Genômica</span></em>, a revista <em><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Pesquisa FAPESP</span></em> e o Instituto Sangari organizam agora uma série de palestras e debates complementares à mostra científica <em><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Einstein</span></em>, que está em cartaz até 14 de dezembro no Pavilhão Armando de Arruda Pereira (antiga sede do Prodam), em frente ao planetário, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. A entrada para as atividades da programação cultural, que ocorrem no auditório do pavilhão da exposição é gratuita. A revista <em><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Pesquisa FAPESP</span></em> e seu site farão cobertura intensiva das palestras. </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoPlainText"><b><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif"; color: red;">Sábados – O tempo em dois tempos<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">11/10<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">"O Difícil Legado de Einstein", com Carlos Escobar, físico e professor da Unicamp<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">"Mudando o modo de ver o mundo: indivíduos e ‘Zeitkontext’ ou como o movimento Browniano modificou o modo de fazer ciência", com Peter Schulz, físico e professor da Unicamp<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">Mediador: Marcelo Leite, jornalista e colunista da Folha de S.Paulo<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">18/10<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"> “O tempo do universo” - Roberto Martins, físico e professor da Unicamp<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“O tempo no cinema”, Rubens Machado (a ser confirmado) <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">25/10<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“O tempo nas sociedades humanas”, com Mauro Almeida, professor da Unicamp, e Olival Freire, professor da UFBA <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">01/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“De Galileu a Einstein: do tempo da física ao tempo vivido” - Pablo Mariconda, filósofo e professor da USP.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“O tempo na filosofia” - Antônio Augusto Videira, professor da UERJ <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">8/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“As contribuições e críticas de Einstein à física quântica” - Silvio Chibeni, físico e professor de filosofia da Unicamp.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“O tempo no teatro” - Sérgio de Carvalho, diretor teatral e professor da USP <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">15/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“O tempo e a memória” - Martín Cammarota, biólogo e professor da PUC-RS<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“Impactos da obra de Einstein no campo da Física Médica" - Roberto Covolan, físico e professor da Unicamp <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">22/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“O tempo na educação” - Lino de Macedo, professor da Faculdade de Educação da USP, e Carmem Prado, física e professora da USP <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">29/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">Atividade a ser definida.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">06/12<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">Tema em aberto - Yurij Castelfranchi, físico e pesquisador da Unicamp <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">13/12<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">Atividade a ser definida.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><b><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif"; color: red;">Domingos - Muito além da relatividade<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">12/10<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“Einstein Inventor” - Nelson Studart, físico e professor da UFSCar <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">19/10<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">Tema em aberto - Carlos Alberto Santos, físico e professor da UFRGS <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">02/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">Em aberto. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">09/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“Einstein no Brasil” - Alfredo Tomalsquim, fisico e diretor do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) do Rio de Janeiro <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">16/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">Tema em aberto - Gary Steigman, professor da Ohio State University, Estados Unidos <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">23/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“Buracos Negros: rompendo os limtes da ficção” - George Matsas, físico e professor da Unesp <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">30/11<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">Como Einstein e Picasso inventaram o século XX - Arthur Miller, professor Emérito de história e filosofia da ciência do University College, Londres, autor de Einstein, Picasso: Space, Time, and the Beauty That Causes Havoc <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">07/12<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“Einstein e a matéria” - Luiz Davidovich, físico e professor da UFRJ <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">14/12<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoPlainText"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p> </o:p></span></p> <span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">Tema em aberto - Michel Paty, diretor de pesquisa emérito no Centre National</span>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-68893324849295895622008-09-13T16:42:00.002-03:002008-09-13T16:56:11.455-03:00Até que enfim...<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb7w1tnW8l4TppiPvTLFWuTTCG3nf0BgTZ2kYsbbzqMcM1v8_mfCxlPCpWKL6CedXXx5knHDasvxcTmPuVOaZBviNo9VcNVEfYFXWPa6gTRm9Y-XhMEe_ikytozK9JafEhhLHGSA/s1600-h/0825321.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb7w1tnW8l4TppiPvTLFWuTTCG3nf0BgTZ2kYsbbzqMcM1v8_mfCxlPCpWKL6CedXXx5knHDasvxcTmPuVOaZBviNo9VcNVEfYFXWPa6gTRm9Y-XhMEe_ikytozK9JafEhhLHGSA/s200/0825321.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5245597114834062114" border="0" /></a><span style="font-style: italic;">Bem, o dia tão esperado chegou, na última quarta-feira, dia 10/09, o LHC foi inaugurado. </span> <span style="font-style: italic;">Agora vamos ver se essa toda essa parafernalha montada em 27 km de extensão dá conta de explicar a origem da massa e do universo né! Aguardemos então se o investimento de quase 18 bilhões de reais foi válido!</span><br /><br /><span class="interna-txt">Cientistas da Organização Européia de Pesquisa Nuclear (CERN) lançam hoje, feixe inaugural na imensa máquina despedaçadora de partículas, com o objetivo de reproduzir as condições do Big Bang que criou o Universo.</span><br /><br /><span class="interna-txt">O Grande Colisor de Hádrons (LHC) é a maior e mais complexa máquina já construída e a plataforma para o que os especialistas consideram o maior experimento científico da história da humanidade.</span><br /><br /><span style="font-style: italic;font-size:85%;" >Scientific American Brasil.</span><br /><br /><a href="http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/comeca_a_funcionar_o_grande_colisor_de_hadrons.html">leia todo o texto</a><br /></div>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-59907601312463760692008-09-08T11:49:00.002-03:002008-09-08T11:53:59.270-03:00Quanto mais cerveja, menos artigo! Será???<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF8nvYrXyfvSHm-ZRXbD725GwIX_AARqnTizc0X1hqb5-8_7-fXlw5zPO0d0gl2o8ZXXNjuv7IyyYzg16BpbAHEqrqslI3MGcFUfirtga-CzC0B70YIXAE17EtsHI8_N7ov87i4w/s1600-h/cerveja_smile.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF8nvYrXyfvSHm-ZRXbD725GwIX_AARqnTizc0X1hqb5-8_7-fXlw5zPO0d0gl2o8ZXXNjuv7IyyYzg16BpbAHEqrqslI3MGcFUfirtga-CzC0B70YIXAE17EtsHI8_N7ov87i4w/s200/cerveja_smile.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5243663665503351570" border="0" /></a><b>Cerveja é ruim para a ciência?</b><br />Quanto mais cerveja os cientistas bebem, é menos provável que eles tenham trabalhos publicados ou citados, revelou um novo estudo realizado por Thomas Grim, ornitólogo da Universidade de Palacky, na República Tcheca. Grim pesquisou o comportamento dos cientistas tchecos e descobriu uma correlação entre a quantidade de cerveja consumida e o número de trabalhos publicados.<br /><br />Mas a República Tcheca pode ser apenas uma estranha exceção, de acordo com um artigo do New York Times de março de 2008 que se referia ao estudo de Grim; afinal, o país detém a maior taxa de consumo de cerveja per capita do mundo, acima da Irlanda. Ou talvez, conforme sugeriu o também ornitólogo Mike Webster, da Universidade do Estado de Washington, no artigo, "os cientistas que têm poucas publicações estão afogando suas mágoas."<br /><br />Aparentemente, dá na mesma beber a cerveja barata Pabst Blue Ribbon ou a mais cara Vielle Bon Secours - o estudo não mencionou que o preço da cerveja fizesse alguma diferença. Outro estudo, feito na Dinamarca, que está em oitavo lugar na lista dos maiores consumidores de cerveja per capita, mostrou uma correlação entre o consumo de vinho e um QI alto - com o oposto sendo verdadeiro para a cerveja.<br /><br /><span style="font-style: italic;font-size:78%;" >Stephen J. Dubner e Steven D. Levitt </span><br /></div>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-744406236959899352008-09-03T13:59:00.002-03:002008-09-03T14:02:43.269-03:00USP engaveta investigação sobre plágio<script language="javascript" type="text/javascript">!-- folha_ads_show( "</script>Após mais de um ano, as investigações sobre o grupo de físicos da USP (Universidade de São Paulo) acusado de plagiar diversos artigos científicos foram encerradas. A comissão de sindicância que apurou o caso finalizou em abril um relatório feito a pedido da Reitoria da USP, mas a reitora Suely Vilela se nega a divulgar o conteúdo do documento. <p>O episódio envolve o diretor do Instituto de Física da USP, Alejandro Szanto de Toledo, e o vice-diretor da Fuvest, Nelson Carlin Filho. Os dois lideram o grupo que assinou ao menos três estudos com trechos de texto copiados de trabalhos do físico Mahir Hussein, já aposentado, e de outros autores.<br /></p><p style="font-style: italic;">Fonte: <b>Folha de S.Paulo</b></p><p style="font-style: italic;"><b><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u440836.shtml">Leia o texto na íntegra</a><br /></b> </p>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-7025645709776597472008-08-23T09:28:00.003-03:002008-08-23T09:37:12.871-03:00"Incinerador" de lixo radioativoPosto a matéria enviada pelo nosso amigo Celso Nishi sobre possibilidades de reatores de fissão usando tório (Th) que podem ser usados para "incinerar" o lixo radioativo de outros reatores e não tem o perigo de explosão porque o tório é subcrítico. Outro esquema pode utilizar um feixe de prótons para manter a cadeia de fissão.<br /><br /><a href="http://www.cosmosmagazine.com/features/print/348/new-age-nuclear?page=0%2C0">Leia o texto na íntegra aqui</a>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-75653347314392096972008-05-01T19:46:00.000-03:002008-05-01T19:51:07.037-03:00Rezende anuncia aumento no valor de bolsas de mestrado e doutoradoO ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, anunciou hoje (30) que as bolsas de estudo oferecidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) terão, em junho, reajuste de 27,6% para mestrado, passando dos atuais R$ 940,00 para R$ 1.200, e de 29% para doutorado, aumentando de R$ 1.394,00 para R$ 1.800.<br /><br /><br />“Estou autorizado pelo presidente Lula e pela equipe econômica do governo a anunciar esse reajuste, que gira em torno de 24%”, disse Rezende, na cerimônia em comemoração dos 57 anos do CNPq, em Brasília.<br /><br />O aumento era uma reivindicação esperada pela comunidade científica, mas o anúncio só foi feito agora por causa da demora da aprovação do Orçamento Geral União, que só ocorreu em março. Em 2007, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no lançamento do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação 2007-2010, conhecido como PAC da Ciência, fez o anúncio do aumento, mas não pôde precisar o percentual. “Com o fim da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira e a falta de um orçamento para este ano, só foi possível fazê-lo agora”, ratificou Rezende.<br /><br />Aniversário<br /><br />Segundo o ministro, o CNPq tem um papel fundamental no desenvolvimento brasileiro, uma vez que ajudou a formar os principais cientistas do País. “No final dos anos 60, fui beneficiário de uma bolsa para fazer o mestrado. Poucos anos mais tarde, estudei no Exterior, graças ao CNPq. É muito difícil hoje encontrar um professor universitário ou pesquisador que não tenha recebido apoio do Conselho”, afirmou. Rezende lembrou ainda a importância dos funcionários. “São responsáveis pela história de sucesso do CNPq e também colaboraram para esse desenvolvimento”.<br /><br />Rezende acrescentou que, com o advento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), o CNPq estará dotado de recursos que ajudarão na execução de programas incluídos no PAC da Ciência, principalmente no que tange à expansão do sistema de ciência e tecnologia. “O FNDCT garante mais recursos, que poderão ser aplicados em todos as formas de fomento”, explicou.<br /><br />A cerimônia de comemoração do aniversário premiou pesquisadores e funcionários que se destacaram por ações em prol da ciência e da tecnologia. Estiveram presentes o presidente do CNPq, Marco Antonio Zago, os secretários do MCT, Luiz Antonio Elias (Secretaria Executiva) e Guilherme Henrique Pereira (Desenvolvimento Tecnológico e Inovação), o presidente da Capes, Jorge Guimarães, a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéia Freire, parlamentares e funcionários da instituição.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-7557500801051841312008-04-10T10:21:00.000-03:002008-04-10T10:22:39.320-03:00Reajuste do valor das bolsasO aumento no valor das bolsas de mestrado e doutorado concedidas pelas agências CAPES e CNPq, previsto para 2008, ainda não pode ser concretizado devido a circunstâncias ocorridas ao longo da tramitação do orçamento geral da União, no Congresso Nacional, quando se verificou substantiva redução no seu valor final por motivo de cortes de receitas fiscais, referentes à extinção da CPMF.<br /><br />A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES aguarda decisões superiores, relativas à reprogramação orçamentária do Governo, para implantar o aumento proposto, justo anseio dos bolsistas de pós-graduação e desejo manifesto do Presidente da nação. (Diretoria Executiva da Capes)Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-4735195727282378562008-03-22T17:20:00.001-03:002008-03-22T17:24:09.740-03:00Pesquisadores descobrem estrela-do-mar gigante no Antártico<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://zerohora.clicrbs.com.br/rbs/image/4011544.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px;" src="http://zerohora.clicrbs.com.br/rbs/image/4011544.jpg" border="0" alt="" /></a><br />Uma expedição científica encontrou espécies marinhas gigantes no Oceano Glacial Antártico, na região próxima à Nova Zelândia, durante uma missão que terminou nesta semana. Entre os animais, estão caracóis marinhos, medusas com tentáculos de até quatro metros e estrelas-do-mar.<br /><br />A viagem durou 50 dias, e os pesquisadores percorreram um trajeto de 3,2 mil quilômetros pelo Mar de Ross, segundo informou o especialista em ciências marinhas Don Robertson.<br /><br />— Eu diria que há centenas de organismos previamente desconhecidos e numerosas espécies novas entre as 30 mil espécies recolhidas — disse o pesquisador.<br /><br />As baixas temperaturas, o escasso número de predadores, os elevados níveis de oxigênio na água do mar e a longevidade podem explicar o tamanho de algumas espécies, disse Robertson, do Instituto Nacional de Água e Investigação Atmosférica (NIWA) de Nova Zelândia.<br /><br />A missão faz parte do programa do Ano Polar Internacional, que inclui 23 países e 10 viagens de investigação ao continente gelado. A expedição deve terminar em julho de 2009.Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-90964312171255483872008-03-05T08:31:00.001-03:002008-03-05T08:34:56.458-03:00Mais incentivo à nanotecnologiaO Centro de Nanociência e Nanotecnologia Cesar Lattes foi inaugurado na tarde desta terça-feira (4/3) no campus do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas (SP), em solenidade que contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e do ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende. <p>Resultado da evolução de um programa de pesquisa em nanotecnologia iniciado em 1999 no LNLS, o novo centro reúne, em uma área construída de 2,2 mil metros quadrados, um conjunto de laboratórios dedicado ao estudo das propriedades de materiais em nível atômico e molecular.</p><p><a href="http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8512">Leia mais aqui</a></p><p><span style="font-size:78%;"><span style="font-style: italic;">Fonte: Agência Fapesp</span></span><br /></p>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-67738869802455831692008-02-26T09:14:00.002-03:002008-02-26T09:17:15.504-03:00RankingOlá pessoal. Nosso colega Leandro enviou um site com ranking das tecnologias emergentes. Pra quem se interessa é um prato cheio!<br /><a href="http://br.noticias.yahoo.com/s/080222/7/gjkeqb.html">acesse aqui o site</a>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-71647957869446943332007-11-09T09:45:00.000-02:002007-11-09T09:47:05.526-02:00Buracos negros 'podem ser origem de raios cósmicos'<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.bbc.co.uk/worldservice/images/2007/11/20071109091002raioscosmicos203.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px;" src="http://www.bbc.co.uk/worldservice/images/2007/11/20071109091002raioscosmicos203.jpg" border="0" alt="" /></a><br />Uma equipe de cientistas descobriu que os raios cósmicos – partículas com grande concentração de energia e que se deslocam a velocidades próximas à da luz – são provavelmente originados de buracos negros gigantes situados em galáxias vizinhas à Via Láctea.<br /><br />O estudo realizado por 370 pesquisadores de 17 países, entre eles o Brasil, foi publicado na última edição da revista Science.<br /><br />As conclusões, feitas a partir de pesquisas realizadas no Observatório Pierre Auger, na Argentina, podem solucionar um quebra-cabeças que intriga a ciência desde 1912, quando os raios cósmicos foram identificados.<br /><br />Ao contrário do que se pensava até agora, as partículas de alta energia que “bombardeiam” a Terra não seriam provenientes de áreas aleatórias no espaço, mas de áreas ocupadas por galáxias que contêm buracos negros gigantes.<br /><br />Os estudiosos acreditam que os campos magnéticos em volta dos buracos negros aumentam a velocidade dos raios, o que explicaria a alta concentração de energia das partículas. <br /><br /><br />LEIA MAIS NO LINKUnknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-54201989658583521152007-11-07T14:50:00.000-02:002008-11-07T00:52:46.344-02:00Cientistas da Nasa descobrem novo planeta fora do Sistema Solar<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcw-Plb-T1a7GhbVk1uKYc4VQmbtQRUxib0F8l0QA06QpTXxamF3eNzmQiEf-9nJJMst5OSBhX0SnP240Elro_CTeebZgwllLi56KphBpbNO5FRn_8rxhdfDIynwAr_Kcy8o7zFw/s1600-h/071107planeta.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcw-Plb-T1a7GhbVk1uKYc4VQmbtQRUxib0F8l0QA06QpTXxamF3eNzmQiEf-9nJJMst5OSBhX0SnP240Elro_CTeebZgwllLi56KphBpbNO5FRn_8rxhdfDIynwAr_Kcy8o7zFw/s200/071107planeta.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5130142230503363938" border="0" /></a><br />Cientistas da Nasa anunciaram na terça-feira a descoberta de um quinto planeta orbitando uma estrela fora do nosso próprio Sistema Solar --que são mais comuns do que se pensava, a julgar por essa descoberta.<br /><br />O novo planeta é muito maior que a Terra, mas a uma distância similar do seu sol, a estrela 55 Cancri, explicou a astrônoma Debra Fischer, da Universidade Estadual de San Francisco.<br /><br />É teoricamente possível que haja vida numa lua que orbite o novo planeta, mas tal lua seria pequena demais para ser detectada usando os métodos atuais, segundo os astrônomos.<br /><br />"A estrela é bem parecida com o nosso próprio sol. Tem em torno da mesma massa e em torno da mesma idade que o nosso sol", disse Fischer a jornalistas. "É um sistema que parece estar repleto de estrelas."<br /><br />Foram necessários 18 anos de uma busca cuidadosa e trabalhosa para encontrar os cinco planetas, um após outro, medindo as pequenas oscilações que eles causam na órbita da estrela ao passarem diante dela. O primeiro planeta descoberto levou 14 anos para completar uma órbita.<br /><br />A 55 Cancri fica a cerca de 41 anos-luz (385 trilhões de quilômetros) da Terra, na constelação de Câncer.<br /><br />O planeta recém-descoberto tem uma massa equivalente a 45 vezes a da Terra e pode ser parecido com Saturno, segundo os astrônomos.<br /><br /><span style="font-style: italic;">fonte: Reuters</span>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-63176622885931353472007-09-20T15:31:00.001-03:002007-09-20T15:31:58.497-03:00Ministério pede explicações à Dell sobre exigências a físicos<div id="articleBy"><p><b>LAUDIO ANGELO</b><br />da <b>Folha de S.Paulo</b> </p> </div> <p> O MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia) solicitou ontem à Dell Computadores do Brasil esclarecimentos sobre a tentativa da empresa de policiar o uso de computadores da marca por físicos da Universidade Federal Fluminense. </p> <p> A <b>Folha</b> <a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u327729.shtml">revelou anteontem</a> que a Dell exigiu que o físico nuclear Paulo Gomes, que comprara máquinas da empresa, assinasse um documento se comprometendo a não transferir os equipamentos a países do "eixo do mal", como Cuba, Irã, Coréia do Norte e Síria, e a não utilizá-los para produzir "armas de destruição em massa". A exigência foi feita depois que a empresa descobriu, por meio de gravações feitas enquanto a compra era acertada, que as máquinas iriam para um instituto de física. </p> <p>Gomes se recusou a assinar o termo e denunciou o caso à comunidade dos físicos. Vários deles passaram a pedir boicote à Dell. A Sociedade Brasileira de Física manifestou solidariedade a Gomes e recomendou anteontem que seus sócios não assinassem nenhum termo desse gênero. </p> <p>A filial brasileira da Dell, em Porto Alegre, alegou que o termo era uma exigência da lei americana e que a matriz da empresa nos EUA, uma das maiores fabricantes de computadores do mundo, poderia ser punida pelo governo americano caso a determinação não fosse aplicada. Os EUA têm restringido exportação de alta tecnologia para vários países por temerem seu uso militar. Cientistas brasileiros têm sofrido essas restrições. </p> <p>O secretário de Política de Informática do MCT, Augusto Cesar Gadelha, vê a questão de outra forma. Para ele, a Dell do Brasil é uma empresa brasileira, que recebe inclusive dinheiro do próprio MCT via Lei de Informática. "A Secretaria de Política de Informática surpreende-se que uma empresa brasileira, localizada em território nacional, esteja fazendo exigências, com base em normas de outro país, para venda de seus produtos", afirmou o secretário em nota. </p>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-18914041090445080892007-09-20T15:25:00.000-03:002007-09-20T15:34:14.264-03:00Quilo ficou mais leve, diz órgão internacional de pesos e medidas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://f.i.uol.com.br/folha/ciencia/images/0726177.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://f.i.uol.com.br/folha/ciencia/images/0726177.jpg" alt="" border="0" /></a>O padrão original do quilograma será substituído em breve, uma vez que houve alteração em algumas micropartes do grama com relação ao de suas cópias, informou o Escritório Internacional de Pesos e Medidas (BIPM).<br />"Constatamos uma diferença entre a massa do protótipo do padrão do quilograma e a média de suas cópias. A diferença é de 50 microgramas aproximadamente", afirmou o diretor do setor de massa do Escritório Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), Richard Davis. O diretor disse desconhecer como esse fato se deu, uma vez que "o padrão e suas cópias se guardam nas mesmas condições, foram construídos na mesma época e com os mesmos materiais". O padrão data de 1889 e se conserva em um pavilhão do BIPM, na localidade francesa de Sèvres, sob três cúpulas de cristal seladas. Trata-se de um objeto de 39 milímetros de diâmetro e igual altura composto por 90% de platina e 10% de irídio. "O padrão atual será trocado em 2010 por uma esfera de 93 milímetros de diâmetro, composta unicamente por átomos de silício 28", explicou Davis. O silício 28, segundo o responsável pelo BIPM, apresenta a vantagem de ser estável, "ou seja, que sua massa não varia com a passagem do tempo".<br /><br />Constatamos uma diferença entre a massa do protótipo do padrão do quilograma e a média de suas cópias. A diferença é de 50 microgramas aproximadamente", afirmou o diretor do setor de massa do Escritório Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), Richard Davis. <p>O diretor disse desconhecer como esse fato se deu, uma vez que "o padrão e suas cópias se guardam nas mesmas condições, foram construídos na mesma época e com os mesmos materiais". </p> <p>O padrão data de 1889 e se conserva em um pavilhão do BIPM, na localidade francesa de Sèvres, sob três cúpulas de cristal seladas. Trata-se de um objeto de 39 milímetros de diâmetro e igual altura composto por 90% de platina e 10% de irídio. </p> <p>"O padrão atual será trocado em 2010 por uma esfera de 93 milímetros de diâmetro, composta unicamente por átomos de silício 28", explicou Davis. </p> <p>O silício 28, segundo o responsável pelo BIPM, apresenta a vantagem de ser estável, "ou seja, que sua massa não varia com a passagem do tempo". </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-62873646886800916862007-07-23T13:52:00.000-03:002007-07-23T13:57:12.373-03:00Nota Cultural --- Festival de Cinema Latino-Americanomensagem enviada por Hiroshi Kimura para a comunidade IFT:<br /><br /><pre wrap="">Oi caros colegas,<br /><br /> Começa amanhã o Festival de Cinema Latino-Americano, é de graça e<br />alguns filmes serão exibidos no Cinesesc (na rua augusta 2075<br />sentido Jardins).<br /><br />abraços<br />hiroshi<br /><br />programação no link<br /><br /><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.festlatinosp.com.br/2007/port/">http://www.festlatinosp.com.br/2007/port/</a><br /><br /><br /></pre>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-50784789191567785292007-06-08T13:51:00.000-03:002007-06-08T13:54:06.145-03:00Professores descobrem equações do equilíbrio da bicicleta<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://f.i.uol.com.br/folha/homepage/images/0702017.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://f.i.uol.com.br/folha/homepage/images/0702017.jpg" alt="" border="0" /></a>Um grupo de professores de matemática afirmou ter encontrado as equações para descrever como, após um impulso, a bicicleta pode avançar por muito metros sem cair. <p>Em 1897 houve a primeira tentativa de encontrar as fórmulas corretas para explicar o "mistério" da bicicleta, inventada cerca de trinta anos antes. </p> <p>Em um ensaio de 28 páginas, publicado no último número da revista "Proceedings of the Royal Society", o professor Andy Ruína, da Cornell University, e três de seus colegas de outras instituições dizem ter encontrado as equações por 17 parâmetros diferentes que permitem a bicicleta avançar até 50 metros após um impulso. </p> <p> Eles chegaram à conclusão baseando-se em um estudo de 1955 do engenheiro alemão E. Doehring. </p> <p>Segundo o professor Ruína, o enigma demorou tanto tempo para ser desvendado porque durante muito tempo pensou-se erroneamente que a estabilidade da bicicleta dependesse quase exclusivamente de um fator: o comportamento das rodas. </p> <p> Apenas recentemente chegou-se à conclusão de que estão em jogo dezessete parâmetros, um mais crucial do que o outro. </p> <p>A fórmula explica o segredo em relação às leis gravitacionais de Newton, segundo o professor Ruína. Elas se aplicam apenas ao veículo sozinho. </p> <p>Se alguém estiver pedalando se cria uma complexa interação homem-máquina e os matemáticos ainda não encontraram equações suficientemente sofisticadas para desvendar um segredo "tão grande". </p>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-9918228505152250082007-05-22T10:20:00.000-03:002007-05-22T10:21:47.626-03:00Piquete de alunos da USP causa tumulto no Instituto de Física<b>CLAYTON FREITAS</b><br />da <b>Folha Online</b><br /><br />Um piquete a respeito da greve dos alunos da USP (Universidade de São Paulo) realizada no Instituto de Física, nesta terça-feira, causou um tumulto no prédio. A Polícia Militar teve de ser chamada para conter a confusão. Um aluno ficou ferido levemente pois um dos professores teria jogado uma cadeira para impedir o piquete.<br /><br />Segundo o vice-presidente do Cefisma (Centro de Estudos em Física e Matemática), Francisco Assis Nascimento Júnior, 30, em uma assembléia realizada na noite desta segunda (21), 120 alunos -- de um total de cerca de 2.000-- decidiram entrar em greve e apoiar a ocupação do prédio da reitoria, iniciada no dia 3 último. Um mandado de reintegração de posse foi expedido no dia 16 e pode ser cumprido com o auxílio de tropas de choque da PM a qualquer momento.<br /><br />Hoje pela manhã, os alunos que não participaram da assembléia foram até a unidade para assistir às aulas normalmente. No entanto, os 120 grevistas (alunos) colocaram carteiras na entrada principal do prédio que dá acesso às salas de aula e o tumulto teve início.<br /><br />Segundo o Cefisma, a maior parte dos alunos é contra as greves e a ocupação do prédio da reitoria.<br /><br />De acordo com o diretor do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), Alexandre Pariol, um dos professores contrários à greve e à ocupação pediu o auxílio da PM para liberar o prédio. Até as 9h15 o clima era de tumulto no local, com a maioria dos alunos tentando entrar e uma outra parte impedindo a entrada.<br /><br />Alguns integrantes da ocupação da USP se deslocaram do prédio da reitoria para o prédio da Física para auxiliar aqueles que estão resistindo à entrada. Segundo os PMs, o local será liberado após conversas entre os professores. O "racha", entretanto, deve persistir, segundo os alunos.<br /><br /><b>Ocupação</b><br /><br />A coordenadora do Condep (Conselho Estadual da Defesa da Pessoa Humana), Rosa Nogueira, e os alunos que ocupam o prédio, devem ter uma reunião ainda nesta terça.<br /><br />Segundo o aluno de ciências sociais Waldy Issa Fernandes, 32, os alunos irão explicar a necessidade de uma assembléia a ser realizada ainda hoje, às 18h, para poderem se posicionar a respeito das decisões tomadas pela reitora da USP, Suely Vilela, em um encontro realizado na segunda (21) e que discutiu a desocupação pacífica.<br /><br />O coronel Joviano Conceição de Lima, do Comando de Policiamento de Choque da Polícia Militar de São Paulo, afirmou nesta terça que as tropas estão definidas e podem atuar a qualquer momento, mas as ações irão depender do aval do Comando Geral de Polícia Militar, que, por sua vez, irá se reportar ao secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, que deverá se reunir com o governador José Serra (PSDB), ainda hoje.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-23852990662092192102007-05-17T09:22:00.000-03:002007-05-17T09:25:41.784-03:00Nasa decide ir atrás do planeta do Sr. Spock<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/foto/0,,10768360,00.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/foto/0,,10768360,00.jpg" alt="" border="0" /></a>Nada como um pouquinho de marketing para alegrar os planos espaciais da Nasa. A agência espacial americana acaba de fazer um anúncio no mínimo inusitado -- descobriu que uma de suas futuras missões teria a capacidade de encontrar o planeta Vulcano, lar de Spock, o personagem de orelhas pontudas da série de TV "Jornada nas Estrelas".<br /> <br />Claro que, para ser encontrado, ele vai precisar estar lá. Segundo o criador de "Jornada", Gene Roddenberry (1921-1991), Vulcano orbitaria uma estrela anã alaranjada chamada 40 Eridani A, a maior de um trio estelar, a 16 anos-luz<br /><br />Para fazer essa busca, a Nasa conta com uma missão chamada SIM PlanetQuest -- que, por conta de cortes no orçamento da agência espacial, foi adiada indefinidamente e não deve ser lançada antes da próxima década. <p>SIM é a sigla inglesa para Missão Espacial de Interferência. Trata-se de um satélite que usará um fenômeno característico das ondas de luz: ao se encontrarem, elas podem "interferir" umas com as outras, ora reforçando-as, ora reduzindo-as. A idéia é usar a técnica para conseguir enxergar a luz diminuta de planetas fora do Sistema Solar.</p>Leia + no link acimaUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-51699468102019092222007-04-25T14:01:00.000-03:002007-04-25T14:04:44.429-03:00Cientistas europeus descobrem planeta habitável fora de nosso sistema<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/97/The_Earth_seen_from_Apollo_17.jpg/240px-The_Earth_seen_from_Apollo_17.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/97/The_Earth_seen_from_Apollo_17.jpg/240px-The_Earth_seen_from_Apollo_17.jpg" alt="" border="0" /></a><span id="a13nb" class="noticialink">Cientistas da Organização Européia para a Pesquisa Astronômica no Hemisfério Austral (ESO) descobriram um planeta habitável fora de nosso sistema solar, com temperaturas muito similares às da Terra.<br />O planeta tem um raio equivalente a 1,5 do raio da Terra, uma massa cinco vezes maior que a de nosso planeta e tem capacidade para armazenar água, informou hoje a equipe da ESO, com sede na localidade alemã de Garching. A organização é formada por astrônomos suíços, franceses e portugueses.<br /><br />"Achamos que a temperatura dessa 'Super-Terra' oscila entre 0ºC e 40ºC, de modo que a água poderia ser líquida", assinalou Stéphane Udry, do Observatório de Genebra, através de um comunicado.<br />O distante planeta fica na constelação de Libra e gira em torno da estrela Gliese 581.<br /><br />O exoplaneta, como os astrônomos definem os planetas que não fazem parte de nosso sistema solar, é o menor já descoberto, e, segundo os cientistas, realiza uma órbita completa em 13 dias. Além disso, sua distância em relação à Gliese 581 é 14 vezes menor que a que separa a Terra do Sol, explicaram os cientistas da ESO, reforçando, no entanto, que ainda não foram encontrados indícios de água ou vida.<br /><br />A estrela do planeta descoberto é menor, menos fria e luminosa que o Sol. Por isso, o planeta se encontra em uma área habitável, ou seja, em uma região na qual a água poderia ser líquida e as temperaturas ambientais, agradáveis.<br /><br />Os prognósticos realizados pelos cientistas mediante o uso de diferentes modelos indicam que o planeta deve ser muito rochoso, como a Terra, ou estar coberto por oceanos, assinalou Udry.<br /><br />"Tendo em vista sua temperatura e sua proximidade relativa (a Gliese 581 é uma das estrelas "próximas" à Terra), o planeta será, com grande probabilidade, um alvo muito importante das futuras missões espaciais que se dedicarem à busca por vida extraterrestre", disse Xavier Delfosse, da Universidade de Grenoble e membro da equipe de Udry.<br /><br />Segundo Delfosse, caso fosse elaborado um "mapa dos Tesouros do Universo, uma pessoa ficaria tentada a marcar esse planeta com um 'x'".<br /><br />A Gliese 581 é uma das cem estrelas mais próximas à Terra, situada a apenas 20,5 anos-luz da constelação de Libra, e com cerca de 30% da massa do Sol, explicaram os astrônomos.<br /><br />Para eles, esse tipo de "anões vermelhos", como a Gliese 581, são os alvos ideais na hora de se procurarem planetas habitáveis. Isso porque, ao emitir menos luz, a região habitável está muito mais próxima da estrela que no caso do Sol, afirmou Xavier Bonfils, da Universidade de Lisboa.<br /><br />Os planetas em torno das regiões habitáveis podem, então, ser encontrados através do "método de velocidade radial", utilizado com freqüência na detecção de exoplanetas.<br /><br />Para isso, utilizou-se o espectógrafo mais preciso do mundo, o High Accuracy Velocity for Planetary Searcher (Harps), colocado no telescópio da ESO em La Silla, no Chile.<br /><br />Segundo explicou a equipe de astrônomos, o Harps tem condições de medir velocidades com uma precisão maior que um metro por segundo.<br /><br />Há dois anos, o mesmo equipamento da ESO encontrou um planeta em torno da Gliese 581 com uma massa equivalente a 15 vezes a da Terra (similar à de Netuno). Ele gira ao redor da órbita de sua estrela em 5,4 dias. Por essa época, os astrônomos viram indícios de outro planeta, o que conduziu ao achado da Super-Terra.<br /><br />Além disso, foram encontrados rastros que apontam para a existência de um planeta com uma massa oito vezes superior à da Terra e que completa a órbita da Gliese 581 em 84 dias.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-54873580774783965282007-04-15T22:26:00.000-03:002007-04-15T22:30:23.095-03:00O fim da era Einstein<div style="text-align: justify;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">Olá pessoal... bom, li esse artigo e achei interessante, apesar de poder ser interpretado como polêmico. Leiam e, se quiserem, deixem coments...</span></span><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;"></span></span></div><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;"><br /></span></span><div style="text-align: justify;">No imaginário comum realimentado pela indústria cultural, ciência é obra de indivíduos geniais. Alguns deles, descabelados e irreverentes a ponto de mostrar a língua para um fotógrafo profissional. Esse tempo acabou. No campo das ciências naturais, o pesquisador é hoje mais chefe de equipe do que intelectual. Especializados até o limite da idiotia, poucos deles alcançariam a estatura de um Albert Einstein na carta para Franklin Roosevelt, de 2 de agosto de 1939, pedindo atenção para a fissão nuclear.<br />Da década de 1950 para cá, pelo menos, o modo de produzir ciência mudou basta por vários motivos. Com a bomba atômica nasceram a Big Science e projetos como Apollo, Genoma, LHC (acelerador de partículas multinacional) e Iter (reator internacional de fusão nuclear). Até o Brasil teve os programas genoma (Xylella) e LBA (atmosfera-biosfera da Amazônia). Sua marca registrada são custos na casa dos milhões e artigos assinados por dezenas ou até centenas de autores. Nunca se falou tanto em "rede".<br />Tudo isso é sabido por quem convive com a pesquisa realmente existente, em especial no campo das chamadas ciências "duras" (experimentais). Persistiam, no entanto, duas dúvidas: uma, se o fenômeno é comum a todos os campos; duas, se com ele se produz melhor ou pior ciência. Não são perguntas fáceis de responder. Três estudiosos da Northwestern University (Illinois, EUA) decidiram enfrentá-la com chumbo grosso. Stefan Wuchty, Benjamin F. Jones e Brian Uzzi obtiveram sua munição no paiol da ISI/Web of Science, empresa que compila dados sobre produção científica desde 1955.<br /> A amostra tem alto calibre: quase 20 milhões de artigos, cobrindo cinco décadas. Com base nela produziram um estudo publicado eletronicamente anteontem pelo periódico científico "Science" (www.sciencexpress.org), sob o título "A Crescente Dominância das Equipes na Produção do Conhecimento". Primeiro, mostraram que a tendência para aumento do número médio de autores por artigo é generalizada.<br />Na área de ciências naturais e engenharias, por exemplo, saltou de 1,9 para 3,5 no prazo de 45 anos. Até aí morreu Neves, diria um brasileiro, pois são setores em que o uso de infra-estrutura grande e cara é mais comum. Mesmo no campo amplo de todas as ciências sociais (psicologia, economia, sociologia etc.), onde a média anda pelas duas assinaturas por artigo, o percentual de textos com autor único decaiu de 82,5% para 48,5% entre 1955 e 2000. Só artes e humanidades ainda resistem, com mais de 90% dos trabalhos solo. E a qualidade, cresceu junto com a quantidade de cérebros envolvidos?<br />Sim, responde o trio, mas usando uma medida diante da qual alguns torcem o nariz: número de citações por artigo. Embora possa ser distorcida por "n" fatores, a começar pela prática da autocitação (que tende a crescer com o número de autores), essa quantificação é em geral aceita como um indicador razoável da qualidade de um trabalho. O raciocínio é que o estudo citado mais vezes contribuiu mais para o avanço do conhecimento.<br /> Wuchty, Jones e Uzzi verificaram que a média de citações angariadas é tanto mais alta quanto mais autores tiver uma pesquisa publicada. Mesmo expurgando as autocitações, a relação se mantém. Ela também sobrevive quando a amostra fica restrita àqueles trabalhos de impacto excepcional, ou seja, com mais de mil citações. "Abstract" da ópera: não se fazem mais Einsteins como antigamente. <br /><br />Texto extraído da Folha de São Paulo.<br /></div>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-44099759746152109172007-04-02T16:31:00.000-03:002007-04-02T16:34:56.812-03:00Nota cultural - Para aqueles que gostam de cinema.<span id="a13nb" class="noticialink"><b>FESTIVAL SESC DOS MELHORES FILMES DE 2006</b><br /><b>QUANDO</b>: Sessões corridas entre 3 e 19 de abril<br /><b>ONDE</b>: Cinesesc (R. Augusta, 2075, tel. 3082-0213)<br /><b>QUANTO</b>: R$ 4 e R$ 2</span><span id="a13nb" class="noticialink"><br /><br /><br />Os 50 melhores filmes de 2006 serão reprisados a partir desta terça-feira no Cinesesc, em São Paulo. A mostra vai até o dia 19, reunindo títulos entre os mais votados tanto por espectadores quanto por 69 críticos de todo o Brasil (veja a programação abaixo).<br /><br />Na segunda-feira, às 20h30, haverá uma pré-estréia para convidados do filme "Querô", de Carlos Cortez, que recebeu no Festival de Brasília 2006 os prêmios de melhor ator (para o estreante Maxwell Nascimento), roteiro, direção de arte e som. Também na noite de abertura os eleitos nas categorias de melhor filme, diretor, ator e atriz do cinema brasileiro de 2006 receberão o troféu criado por Emanoel Araújo.<br /></span><br /><br /><br /><span id="a13nb" class="noticialink">programação completa <a href="http://cinema.uol.com.br/ultnot/2007/03/30/ult4332u85.jhtm">aqui</a><br /><br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-41193516749191077302007-03-24T08:51:00.000-03:002007-03-24T08:53:39.391-03:00NOBEL MATEMÁTICO: PRÊMIO ABEL VAI PARA TEÓRICO DO ACASOO indiano Srinivasa Varadhan foi anunciado anteontem vencedor deste ano do Prêmio Abel -equivalente ao Nobel da matemática, de R$ 2 milhões- por ter criado uma série de teorias no campo das probabilidades (que estuda o acaso). Seu trabalho, iniciado em 1966, "expandiu muito nossa habilidade para computar, simular e analisar a ocorrência de eventos raros", afirmou o comitê do Abel. Além do avanço teórico, a matemática de Varadhan ganhou aplicação em áreas da física quântica à engenharia de tráfego, passando pelas finanças.<br /><br /><span style="font-size:85%;">fonte: Folha de São Paulo.</span>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-15721241.post-82504679068326623072007-03-15T09:17:00.000-03:002008-11-07T00:52:46.778-02:00Vida e morte de um fóton<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj155MBjHjKqN_ehgIrCSPJ0rl_NnSZOwvVY_FzZQ739uVxRVGImS0lIkY_Mmzcdpj-m7G-EOb7sy3t0IZ7zQcfVJwzJw_nooMhZZpm_IK_N14f-raOcgq6obmjfnK7GvKQkxqXxg/s1600-h/materia2_boletim_6860.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj155MBjHjKqN_ehgIrCSPJ0rl_NnSZOwvVY_FzZQ739uVxRVGImS0lIkY_Mmzcdpj-m7G-EOb7sy3t0IZ7zQcfVJwzJw_nooMhZZpm_IK_N14f-raOcgq6obmjfnK7GvKQkxqXxg/s320/materia2_boletim_6860.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5042124795549891426" border="0" /></a><br /><span class="boletimtexto3">Um grupo de físicos europeus conseguiu algo inédito: assistir toda a vida de um fóton, do nascimento à morte, e em tempo real. A história da (breve) existência de uma unidade da partícula elementar responsável por fenômenos eletromagnéticos foi observada graças a uma engenhosa técnica. <p> O método, descrito na edição de 15 de março da <i>Nature</i>, permite que quantidades isoladas de luz possam ser monitoradas continuamente sem destruí-las e, segundo a revista, deve ajudar aqueles que estudam as fronteiras entre as físicas clássica e quântica.</p><p><a href="http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=6860">texto completo aqui</a><br /></p></span>Evandrohttp://www.blogger.com/profile/09946320584536359134noreply@blogger.com0