Aluno acha manuscrito de Einstein em universidade
Essa pode ser um pouco antiga e alguns já devem ter lido, mas a notícia me chamou a atenção por dois motivos. Primeiro porque quando estive em Leiden no ano passado eu realmente tive essa sensação de fácil acesso, por parte de especialistas, a documentos e equipamentos históricos. A educação dos holandeses parece ser muito mais voltada para a difusão da cultura entre os seus jovens, e as pessoas crescem tendo fácil acesso a instrumentos científicos do passado, como telescópios, ou a objetos que marcam a história da sua sociedade. Por exemplo, a medalha nobel do Zeeman ficava ao alcance da mão, e os manuscritos dele sobre o efeito que lhe rendeu o prêmio estavam numa estante de vidro, mas podendo ser facilmente lidos. Acho que precisamos de um pouco mais disso aqui no Brasil (museus como a Estação Ciência são um bom começo).O segundo motivo que me levou a escrever sobre a reportagem, foi porque ela me lembrou mais uma vez da "pressa" que move os meios jornalísticos de hoje. A reportagem conta razoavelmente a história do achado do manuscrito, tenta explicar (meio toscamente) a condensação de Bose-Einstein, mas termina com uma nota dizendo que ela foi atualizada em, pasmem, 21/08/06.
A notícia deveria citar também onde eles conseguiram a máquina do tempo! :o)
4 Comments:
Será que esse é o tipo de informação que chega antes da hora??? Até parece meio relativístico essa notícia né? seria ela uma notícia tipo espaço? :P
Eu aposto que essa notícia viola microcausalidade. Devemos começar a calcular os comutadores imediatamente, antes de sermos engolidos por um buraco de minhoca.
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so ein Zufall, hat er ihn behalten duerfen?
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