Físico da fusão nuclear "a frio" admite confusão

Taleyarkhan, entretanto, publicou em 2 de maio, na Physical Review Letters, uma errata que abalou sua credibilidade. Ele interpretou seus dados supondo um tipo de detector, quando na verdade usou outro. Os dois tipos de detectores são fabricados com a mesma cobertura protetora .
Brain Narajo, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, EUA, repetiu a experiência e interpretou o sinal como um ruído comum de laboratório. Narajo acredita que a errata favorece a sua hipótese, enquanto que Taleyarkhan mantêm que descobriu um novo fenômeno. A Universidade de Purdue promete divulgar uma análise do caso, até junho.
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